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Criei um espaço para brincar com o Cordel e a familia.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

CORAÇÃO CARINHO

Coração Carinho

Se eu tivesse um coração
Que parasse de bater
Certamente eu saberia
Me encantar e renascer.

Se eu tivesse um coração
Que parasse de bater
Certamente eu poderia
Pensar menos em você.


 Se eu tivesse um coração
Que parasse de bater
Talvez eu me acostumasse
Me achar sem me perder.
  
Refrão:  Coração, carinho meu
   Coração, carinho seu.
       Coração carinho meu.
          Carinho seu,  seu e meu.

Mas eu tenho um coração
Que não para de bater
Ele bate me lembrando
Que não posso lhe esquecer.

Bate um coração no peito
Já saindo pela boca
Sinto uma falta de ar
Quase me deixando louca.

Refrão:        Coração, carinho meu
                      Coração, carinho seu.
                        Coração carinho meu.
                          Carinho seu,  seu e meu.
                 Rúbia do Espírito Santo / Setembro de 2011

sábado, 15 de outubro de 2011

Com essa professora faço homenagem a todas as outras.

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."Cora Coralina
"Feliz aquele que teve uma professora como a minha"Dona Miriam essa homenagem é sua. Rúbia 15/10/2010

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Mensagem da Criança ao Homem


12 de OUTUBRO - Dia da Criança. Antes de comprar o presente
do seu filho, neto ou sobrinho
 reflita com MEIMEI.

Olhando as crianças maltrapilhas que perambulam sem rumo, 
pelas ruas das grandes cidades, ficamos a imaginar qual será a mensagem
 que seus olhos tristes e melancólicos trazem aos homens.
Se pudéssemos registrar seus apelos, talvez ouvíssemos 
seus gritos silenciosos a nos dizer:
Construíste palácios que assombram a Terra; entretanto, 
se me largas ao relento porque me faltem recursos 
para pagar a hospedagem, 
é possível que a noite me enregele de frio.
Multiplicaste os celeiros de frutos e cereais, 
garantindo os próprios tesouros; contudo, 
se me negas lugar à mesa, porque eu não tenha dinheiro
 a fim de pagar o pão, receio morrer de fome.
Levantaste universidades maravilhosas, mas, 
se me fechas a porta da educação,
 porque eu não possua uma chave de ouro,
 temo abraçar o crime sem perceber.
Criaste hospitais gigantescos; no entanto,
 se não me defendes contra as garras da enfermidade,
 porque eu não te apresente uma ficha de crédito, 
descerei bem cedo ao torvelinho da morte.
Proclamas o bem por base da evolução; todavia, 
se não tens paciência para comigo, porque eu te aborreça, 
provavelmente ainda hoje cairei na armadilha do mal, 
como ave desprevenida no laço do caçador.
Dizes que eu sou o futuro. Não me desampares o presente.
Dizes que sou a esperança da paz. Não me induzas à guerra.
Dizes que eu sou a promessa do bem. Não me confies ao mal.
Não espero somente o teu pão. Dá-me luz e entendimento.
Não te rogo apenas brinquedos. 
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples folha seca rolando ao vento. 
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Em nome de Deus, que dizes amar, compadece-te de mim!...
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo...
Ajuda-me hoje para que eu te ajude amanhã.
Não te peço o máximo que alguém talvez te venha 
a solicitar em meu benefício...
Rogo apenas o mínimo do que me podes dar para que
 eu possa viver e aprender.
*   *   *
Cada criança que nasce é uma estrela que
 Deus coloca sobre a face da Terra para que seja 
amparada pelas nossas mãos.
Não permitamos que essas frágeis estrelas
 se apaguem por falta de cuidados.
Pela Lei da Reencarnação, é possível que um desses pequeninos
 seja um afeto do nosso coração que volta, 
estendendo-nos as mãos em busca de socorro e proteção.
Ademais, Jesus asseverou que tudo o que fizéssemos a esses pequeninos, 
era a Ele mesmo que o estaríamos fazendo.
Redação do Momento Espírita 
com base no cap. 51 do livro Luz no lar
pelo Espírito Meimei, psicografado por Francisco Cândido Xavier,
 ed.Feb e no cap 2, do livro Antologia da criança, pelo Espírito 
Meimei, psicografado por Francisco Cândido Xavier,