Quem sou eu

Minha foto
Parnaíba, São Paulo, Brazil
Criei um espaço para brincar com o Cordel e a familia.

sábado, 30 de janeiro de 2010

ARTE DO RENAN




O Guarda Chuva

Artigo mais que útil
Nos tempos de chuva
Requisitado por todos
Guri, padre ou viuva.
Nas ruas de São Paulo
Cai como uma luva.

Rúbia 30 de Janeiro de 2010

OBS:Jornal da USP
" As imediações do CRUSP (Conjunto Residencial da USP)
amanheceram nesta segunda feita, dia 3,com um visual animado.
Alunos da disciplina “Oficina de Artes Plásticas II”

instalaram as intervenções artísticas,
que foram usadas como avaliação final de semestre.
A composição acima é do estudante Renan E.S. Tobias Duarte,
do 4º ano de Terapia Ocupacional.



sábado, 23 de janeiro de 2010

Luar em São Paulo

Raridade de se ver.
LUA ADVERSA

Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...

Cecília Meireles




sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Mais uma fábula. O velho violão


O Velho Violão


Um bonito violão

Passou dez anos esquecido

No canto daquele quarto

Longe do dono querido

Com uma corda quebrada

Sua madeira empoeirada

Parecia adormecido.


Certa vez chegou um hóspede

Que música apreciava

Logo notou o instrumento

Da qual arte dominava

Novas cordas colocou

A guitarra afinou

O cedro agora brilhava


Dedilhou uma canção

Divino o som novinho

Parece que não passou

Tanto tempo num cantinho

Quanto mais velho fica

Mais o tom se intensifica

Esse é um segredinho.


Moral da história:

Uma panela velha

Boa comida faz.

Um gesto simples

De algo divino é capaz.


Rúbia do Espírito Santo
Fábula em Cordel
Janeiro de 2010

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Rapaz e a Lagarta



O Rapaz e a Lagarta

No jardim de sua casa
Em um dia ensolarado
O rapaz viu a lagarta
Percebeu um galho devorado
De sua planta favorita
Era sempre tão bonita!
Ele gritou desolado:

O que foi que você fez?
Estava me alimentando
Preciso comer muito agora
Pois estou me transformando!
Bichinho feio e sem graça
Vá procurar outra praça
Desapareça, estou mandando.

No dia seguinte não enxergou
A lagarta comedeira
Nem reparou o casulo
Pendurado na floreira.
Certa tarde ele notou
Admirado logo avistou
A borboleta na roseira.

-Que lindas cores você tem!
Capaz de me emocionar.
-Eu estive sempre aqui
Acabei de me alternar
De lagarta feia e comilona
‘A borboleta lindona
Para seu jardim adornar!

A MORAL DA HISTÓRIA:
Todos podemos transmutar
Algo feio e insignificante
Em coisa bonita e salutar.
De dentro da lagartinha
Surgiu uma borboletinha
Temos que acreditar!

Rúbia do Espírito Santo
Janeiro de 2010
Fábulas em Cordel